Pedro Fontes

Utopia e distopia: o passaporte sanitário e o futuro da cidade

O passaporte sanitário promete restaurar provisoriamente a circulação de pessoas na União Europeia.
A possibilidade de ser utilizado pelos Estados-Membros e seus cidadãos para restringir o acesso a comércio, serviços e espaços públicos levanta uma hipótese plausível de perversão do regime. Essa perversão, a verificar-se, pode esconder o início de uma transformação social duradoura, em que a sociedade de risco se converte numa sociedade de controlo.
O passaporte sanitário convida-nos por isso a distinguir entre a Utopia e a Distopia: entre o sítio idílico onde não fomos por falta de um avanço político ou tecnológico, e o lugar tecnicamente atingível que evitámos por razões morais. E a pensar em qual gostaríamos de viver.

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Utopia e distopia: o passaporte sanitário e o futuro da cidade

O passaporte sanitário promete restaurar provisoriamente a circulação de pessoas na União Europeia.
A possibilidade de ser utilizado pelos Estados-Membros e seus cidadãos para restringir o acesso a comércio, serviços e espaços públicos levanta uma hipótese plausível de perversão do regime. Essa perversão, a verificar-se, pode esconder o início de uma transformação social duradoura, em que a sociedade de risco se converte numa sociedade de controlo.
O passaporte sanitário convida-nos por isso a distinguir entre a Utopia e a Distopia: entre o sítio idílico onde não fomos por falta de um avanço político ou tecnológico, e o lugar tecnicamente atingível que evitámos por razões morais. E a pensar em qual gostaríamos de viver.

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O passaporte sanitário promete restaurar provisoriamente a circulação de pessoas na União Europeia.
A possibilidade de ser utilizado pelos Estados-Membros e seus cidadãos para restringir o acesso a comércio, serviços e espaços públicos levanta uma hipótese plausível de perversão do regime. Essa perversão, a verificar-se, pode esconder o início de uma transformação social duradoura, em que a sociedade de risco se converte numa sociedade de controlo.
O passaporte sanitário convida-nos por isso a distinguir entre a Utopia e a Distopia: entre o sítio idílico onde não fomos por falta de um avanço político ou tecnológico, e o lugar tecnicamente atingível que evitámos por razões morais. E a pensar em qual gostaríamos de viver.

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O passaporte sanitário convida-nos por isso a distinguir entre a Utopia e a Distopia: entre o sítio idílico onde não fomos por falta de um avanço político ou tecnológico, e o lugar tecnicamente atingível que evitámos por razões morais. E a pensar em qual gostaríamos de viver.

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